8/10/2017

agosto 10, 2017

Muitos futebolistas marcaram a história do 'desporto-rei', mas houve apenas um que espalhou magia tal que ainda hoje é recordado por isso; mas não só. Ronaldinho Gaúcho foi dos melhores durante pouco tempo, alguns dirão, mas foi o suficiente para somar uma galeria de troféus que mais ninguém conseguiu.

Ronaldo de Assis Moreira teve um percurso algo invulgar no futebol, mas que o levou a altos vôos. Nunca ouviu falar? Normal. Dentro dos gramados ele se chamava Ronaldinho Gaúcho.
O craque, nascido em Porto Alegre, em 1980, começou a dar nas vistas no Grêmio, sainda para a Europa em 2001, para um Paris Saint-Germain (PSG) que nada tinha que ver com o que conhecêssemos hoje. Duas temporadas de magia no Parque dos Príncies foram suficientes para o Barcelona ir buscar o 'Rei da vírgula', e aí ele se tornou no melhor do planeta.
Durante quatro épocas (esteve em Barcelona cinco, mas a última já foi a um nível mais baixo) Ronaldinho encantou todos os que iam a Camp Nou, adepto ou rival. Mas a toda a glória tem fim, e em 2008 um Ronaldinho diferente sai para o Milan, e abre espaço no Barça para que um tal de Messi herdasse a camisa 10 catalã.
Flamengo, Atlético Mineiro, Querétaro (México) e Fluminense foram os times que este craque representou até ao final da carreira, em 2015. Sendo que, pelo meio, houve 99 jogos pela Seleção brasileira (e 34 gols), numa geração que conquistou, por exemplo, a Copa do Mundo de 2002. Aliás, Ronaldinho venceu mesmo seis dos títulos mais importantes do mundo do futebol. Além do Mundial, ele somou a Copa América e a das Confederações, com o Brasil, a Champions com o Barcelona, a Libertadores com o Atlético Mineiro, e a 'Bola de Ouro', em 2005, quando jogava no Barça.
Muitos podem questionar a sua gestão de carreira, mas nenhum pode dizer que venceu esses seis troféus.

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